segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Yamato Nadeshiko Shichi Henge

Chegamos ao final do especial #MaisShoujonoBrasil. Eu queria ter me dedicado mais a este especial, mas fim de ano é um pouco conturbado. Mas para encerrarmos com chave de ouro, trago a vocês o melhor shoujo do MUNDO!

Yamato Nadeshiko Shichi Henge

Em Yamato nossa protagonista é a minha queridinha, Nakahara Sunako, uma garota tímida que após ser chamada de feia pelo cara a quem se declarou, largou mão de ser uma menina normal, para ser um ser das trevas. Dois anos após o ocorrido ela é mandada para morar na mansão de sua tia, onde se hospedam 4 garotos considerados por todas as garotas da cidade príncipes, lindos e charmosos (para Sunako-chan são apenas criaturas radiantes). 


Oda Takenaga, Tooyama Yukinojo, Morii Ranmaru e Takano Kyohei pagam aluguel para a tia de Sunako, mas a impetuosa Nakahara ba-chan oferece a eles a oportunidade de nunca mais pagarem, eles apenas precisam transformar a sombria Sunako-chan em uma dama.


Além de não ser um shoujo convencional, aliás, nem um pouco convencional, as personagens são cativantes e ao invés de perfeitos, como todo mundo acha que são, eles são falhos, todos eles. e isso permite que você se identifique com cada um deles.


Eu me identifico muito com a Sunako-chan na questão do apego por coisas como filmes de terror, caveiras e etc, mas também com o Kyohei no quesito resolver as coisas da forma mais fácil (ou violenta). Quando se assiste YNSH (ou lê) é difícil não se identificar com pelo menos um dos pontos mais relevantes das personalidades de cada personagem, eu me atrevo a dizer que é impossível não se ver em pelo menos um dos personagens.


No primeiro contato que tive com o anime eu estranhei bastante o traço, mas a história é tão empolgante e viciante, e o apego aos personagens é tão enorme que, até para os mais críticos, o fator traço acaba indo para segundo plano. Já no mangá eu não tive essa estranheza com o traço (talvez porque eu já tivesse assistido o anime 3 vezes antes de ler)



Quanto ao Dorama, eu notei muita diferença de enredo, tanto com o mangá quanto com o anime, foge bem do original, porém não perde, de forma alguma, a essência de YNSH. O humor e a personalidade dos personagens é a mesma no mangá, no anime e no dorama, o que faz com que tudo sobre Yamato seja adorável.


Em relação a ser fiel ao mangá, o anime é bem mais parecido, tem sim suas diferenças, mas é bem mais próximo dos acontecimentos do mangá do que o dorama.


É indicado para acompanhamento de Yamato Nadeshiko Shichi Henge, takoyaki, onigiri de salmão, com chá verde gelado em dias chuvosos.


Mata né. o/
Bey Bey...


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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Chihayafuru

Penúltimo post do especial ( ╥ω╥ ), então trago um dos responsáveis pela criação da campanha #MaisShoujonoBrasil.


Em Chihayafuru nossa protagonista é Ayase Chihaya, uma garota que viveu por muito tempo lutando pelo sonho da irmã mais velha, isso até conhecer Wataya Arata, um garoto que sonha em ser um Mestre em Karuta. Após vencer um torneio na escola contra seu colega de classe, Mashima Taichi, ela encontra seu próprio sonho: ser a rainha (melhor jogadora de Karuta do japão).
As três crianças se tornam amigas e passam a jogar juntas, mas algo intervém e os três acabam se separando, mas antes disso eles fazem a promessa de se reencontrarem no torneio nacional de karuta.
Ao entrar no colegial, Chihaya permanece firme na promessa, e ainda mais viciada em karuta. Ela acaba reencontrando Taichi no colegial, mas é aí que ela percebe que as coisas realmente mudaram.


Para mim Chihayafuru é muito mais do que um shoujo (na verdade é classificado como josei), que simplesmente fala de amor adolescente, amizade e um jogo de cartas (karuta). O modo que as coisas são abordadas é tão diferente que não  mostra apenas aquilo que é, mas também o que está por trás das coisas.


Um exemplo é que, o instrutor de karuta da Chihaya sempre diz pra ela: "Não importa o quanto você esteja chateada, você deve agradecer o oponente." Ou seja, não é só um jogo onde você pega as cartas, com poemas escritos. Também é respeito, auto conhecimento, e acima de tudo mostrar quem nem tudo é só mais aquilo, existe muito mais por trás, como no caso do karuta, é arte, é saber ouvir, e acima de tudo, é se superar.


Claro que nós temos sim algo do convencional como triângulos amorosos e etc, e sinceramente, esse é mais um dos que eu tenho um casal que quero que dê certo. Por motivos de spoiler não explicarei os porquês, mas eu torço por Chihaya x Taichi. Simplesmente porque acho que ele merece mais que o Arata (assista ou leia o mangá para entender meu ponto de vista, caso ainda não tenha visto ^^ não quero dar spoilers desnecessários ;3).



Outro fator que torna a história de Chihayafuru muito boa é o desenvolvimento e o amadurecimento dos personagens. Na minha opinião de merda, o que mais amadurece é o Taichi seguido da Chihaya. O amadurecimento desses dois faz você torcer e vibrar junto com eles, e não somente no Karuta, mas também na "vida" deles.


Além de nos ensinar coisas como respeitar se oponente e observar a si mesmo, o anime nos traz conhecimento, o karuta é um jogo muito legal (e difícil), e ao menos eu, fiquei muito interessada em encontrar os 100 poemas lidos nas competições (ainda mais sendo estudante e professora de nihongo). Eu gosto muito de coisas que me transmitem conhecimentos, sejam livros, filmes...


Em fim, o anime tem duas temporadas até agora, e o mangá é um pouquinho diferente da adaptação para anime, mas nada que cause desconforto. Não consegui encontrar nada sobre uma nova temporada, mas soube que tem 1 OVA, que rola durante a segunda temporada.


Chihayafuru cai muito bem com miojo com creme de leite (experimentem que é muito bom!) e chá verde gelado em dias quentes, depois de um dia cansativo de trabalho. Também combina com yakisoba e chá branco geladinho.

Mata né! o/

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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Tonari no Kaibtsu-kun

O especial #MaisShoujonoBrasil está chegando ao seu final, e por isso mesmo que para o post de hoje, eu trouxe um shoujo convencional hiper engraçado.


A história de Tonari no Kaibutsu-kun se inicia apresentando a protagonista Mizutani Shizuku, uma colegial extremamente ligada aos estudos (do tipo over 9000), ao ponto de não ter amigos por achar perda de tempo, que ela poderia passar estudando. Mas sua rotina de estudos muda completamente ao conhecer um garoto, um tanto quanto problemático, chamado Yoshida Haru. Yoshida mais falta do que vem para a escola, na verdade ele está quase para ser expulso por não ir para a escola. O motivo foi uma briga  na qual ele se envolveu no primeiro dia de aula.


O que Tonari Kaibutsu-kun tem para oferecer? Bom, esse anime é extremamente engraçado, pois as confusões que o Haru cria, e mete a Shizuku, são extremamente loucas. Pra provar minha teoria, o mascote do anime é um galo. (hahahaha, eu dou risada sozinha lembrando das cenas).


Além de que, algo que me irrita em shoujos convencionais é que todas as personagens são confusas e inseguras, elas nunca sabem o que querem até alguém dar, figurativamente ou não, um tapa na cara para que se toque e faça alguma coisa (fazer a história andar por exemplo seria bom), mas em Tonari no Kaibutsu-kun, ao menos o casal principal são bem decididos, claro que cada um a sua maneira.


Eu li pouco do mangá, mas ao que me pareceu, o anime segue bem comparado ao mangá, mas este tem alguns detalhes a mais, como sempre.


O anime é curtinho e eu imaginava que haveria uma segunda temporada, mas em minhas pesquisas eu não encontrei nada referente a isso. É um anime divertidíssimo, e consegue desviar a tenção da enrolação (que existe sim) com bom humor.


Tonari no Kaibutsu-kun cai bem com pipoca, refrigerante e sofá em dias quentes e preguiçosos.


Mata ne. o/

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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Tari Tari

Dando continuidade ao especial Mais Shoujo no Brasil, hoje falarei sobre um anime bem kawaii e que de romance só tem a música.


Calma eu explico, em Tari Tari a história não gira em torno de um único protagonista, na verdade gira em torno de cinco, e cada um deles liga suas histórias com os outros personagens. Mas como Jack Estripador, vamos por partes.


A história é sobre cinco adolescentes prestes a se formar que acabam se juntando para formar o clube de coro e as vezes badminton. Sakai Wakana perdeu a mãe, que tinha a música como estilo de vida, muito cedo e acabou por se afastar do caminho musical que a mãe tanto almejava para a garota, mas mesmo assim ela se une à Miyamoto Konatsu e sua melhor amiga Okita Sawa. Miyamota adora cantar mas morre de vergonha de se apresentar em público, e tem uma rincha com a vice-diretora da escola por causa de uma gafe no dia de uma apresentação Clube do Coral, que era muito importante, assim ela funda o clube de coro, mas para que ele seja aceito nas normas da escola elas precisam do único participante do clube de badminton, Tanaka Taichi, e o recém chegado da Áustria, Mashiro (ironicamente apelidado de Wien). Juntos causam uma bagunça na escola e descobrem o que a música realmente é, e o que ela pode fazer na vida das pessoas.


Tari Tari é um shoujo essencialmente sobre amizade. e por mais que tenha romance entre um ou outro personagem, isso fica para segundo plano. Isso o torna totalmente fora do convencional, que é o que realmente me atraiu na hora de decidir se assistia ou não.


Além disso ele nos dá algumas lições de moral que podem ser incomodas, como você está deixando de fazer o certo pra fazer algo que lhe convém, o mesmo, não deixe coisas importantes para a última hora, mas principalmente, lute e vá em frente com aquilo que quer e gosta.


É claro que tudo isso é clichê, mas a forma que esses temas são abordados nas vidas dos personagens é tão implícito que você somente nota a lição de moral que estão te dando quase que no fim dos episódios.


Além do mais, é um anime conciso e bem curtinho, a trilha sonora e a arte são incríveis e bem trabalhadas. Mas por se tratar de uma história que fala principalmente sobre música, o anime acaba se tornando quaaaase um musical, isso pode não agradar algumas pessoas.

Tari Tari combina  bem com chocolate quente cremoso, pipoca, edredom e sofá. ^^

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Eu infelizmente não encontrei o mangá para download, e para ler online só encontrei em inglês, gomen ne. >.<


Dewa Mata. o/



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Ao Haru Ride (Aoharaido)

Para o post de hoje, trago o shoujo mais recente que assisti, e que me fez querer ler o mangá ávidamente para ver como terminava.


Na história de Ao Haru Ride temos como protagonista Yoshioka Futaba. Quando estava no fundamental ela foi isolada pelas colegas de classe por ser muito fofa, além disso, por conta de um pequeno equívoco ela não pode ter seus sentimentos correspondidos pelo único garoto que ela gostou, Tanaka Kou, que antes mesmo de dar a chance de Futaba se declarar mudou de escola. Então, ao entrar para o colegial, ela decide que será o mais ogra possível para não ser mais excluída por conta da inveja de suas amigas de classe. Só o que ela não esperava era reencontrar seu primeiro amor estudando na mesma escola, e bem como ela, totalmente mudado.


Devo confessar que não foi algo fofo que me fez querer ler o mangá para saber como as coisas acabam (no fim me frustrei porque o mangá ainda não terminou xD #ironiadodestino), mas sim a raiva.


Eu explico: Ao Haru Ride é o típico shoujo convencional, com enrolação e tudo o mais, MAS, de certa forma (ainda desconhecida para mim) a raiva faz com que você se apegue aos personagens e torça por eles. Isso gera a curiosidade e a avidez pelas respostas que procuramos na história.


Apesar da raiva com a enrolação, eu devo parabenizar a história. Cada um dos personagens é tão falho quanto nós, que estamos lendo/assistindo, com isso eles acabam se tornando queridos (alguns nem tanto ¬.¬), cada um deles com seus dilemas e paradoxos te cativam de forma absurda. É como se eles dialogassem diretamente com o público.


Deixando um pouco de lado a parte filosófica Hatsukiana, o mangá é muito bem escrito, a arte é muito bonita e limpa, então é fácil de entender as cenas na hora de ler.
Quanto ao anime, os traços foram bem trabalhados em ambas as mídias, e a animação é realmente muito bem feita, sem contar que o fim do anime me agradou muito mais do que determinadas partes do mangá (que dão continuidade a partir do último episódio do anime)


O último capitulo do mangá está para ser lançado (Naruto Feelings T-T) e estou realmente ansiosa para ver se será como eu idealizei (como se dependesse disso xD).


Ao Haru Ride cai muito bem com suco de morango bem gelado, em um domingo quente e preguiçoso, acompanhado de Pocky e coala de chocolate. :3

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domingo, 9 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Suki-tte ii na yo

Para o post de hoje trago um anime realmente me fez ver os shoujo com outros olhos.
Suki-tte ii na yo é um anime incrivelmente kawaii, que nos faz realmente acreditar que o amor inocente de contos de fada existe.


A história de Suki-tte ii na yo se passa em torno de Tachibana Mei, uma estudante de 16 anos bastante quieta e tímida. Por conta de um incidente na sua infância, ela não confia em ninguém, o que faz com que ela não tenha amigos e nem se interessem em falar com as outras pessoas. Ao se encontrar, quase que acidentalmente, com Kurosawa Yamato, o garoto mais popular da escola, desperta nele um interesse por ela, e é através das tentativas do garoto de se tornar amigo da silenciosa garota, que Mei acaba começando a acreditar novamente nas pessoas.



Suki-tte ii na yo tem muitos dos aspectos de um shoujo convencional, no entanto, só o fato de o popular se interessar pela não popular já muda muita coisa, sem contar que as dificuldades só ocorrem mesmo depois que os dois já estão juntos. A história nos mostra um pouco do que grande parte dos adolescentes passam quando começam a descobrir os sentimentos que confundem-lhes a cabeça.


Além de que as dificuldades e mal entendidos (que tem em todo bom shoujo) que os dois encontram aos poucos durante o anime são rapidamente solucionados, eles não demoram mais de três (chutando alto) para resolver, ou seja, é um shoujo com todas as características de um shoujo convencional, sem o fator chave pra se tornar chato, a ENROLAÇÃO.


É claro que pelo contexto da história muita coisa acaba "atrapalhando" a relação dos dois, principalmente porque a protagonista, Tachibana Mei, nem sequer falava com outras pessoas na escola, então muitas dúvidas surgem na cabeça dela quando ela acaba, do nada, arranjando um namorado. Ela não sabe como reagir a certas ocasiões e situações, mas como eu disse, tudo é rapidamente resolvido.


Um fator que é muito marcante na história é o que falta na maior parte dos shoujo, diálogo. Quando algo está incomodando um dos personagens eles CONVERSAM um com o outro para resolver e sanar esse incomodo, o que é muito difícil de se ver em outras histórias deste segmento. Eu acho isso bem bacana porque nos ensina que se você apenas ficar remoendo um problema ele não vai se resolver, ainda mais quando não se trata apenas de você.


Em resumo, Suki-tte ii na yo é um anime muito fofo e cativante, não é muito comprido e muito menos enrolado que muito shoujo por aí.


Suki-tte ii na yo é um anime para se ver com pipoca e chocolate, acompanhado de um bom chá gelado, com uma pitada de bom humor.

PS: Não recomendo assistir quando se está carente. ;3

Mata ne.! o/


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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Toradora

Konnichiwa minna-san.
Juntamente com o segundo post do especial #MaisShoujonoBrasil, quero dar uma notícia muito bacana, nossa primeira parceria! Nosso primeiro parceiro é a página Nerds de Garagem, acessem, curtam a página e vejam o conteúdo. :3

Bom, no post de hoje eu trago um shoujo MUITO fofo, e apesar de ter todos os elementos necessários para um shoujo convencional, ele não é nem um pouco convencional.



Na história de Toradora Takasu Yuuji é nosso protagonista, e ele poderia ser um estudante como outro qualquer, mas graças ao olhar que herdou do seu pai, muitas pessoas tem medo dele e o confundem com um delinquente. Com o início das aulas, ele está numa nova nova sala e é hora de tentar desfazer os mal-entendidos quanto à sua aparência. No entanto, não é tão simples assim e além disso, ele parece não ter forças para se declarar a Kushieda Minori, a garota de quem ele gosta, e que está na mesma sala que ele. Em um dia comum ele acaba conhecendo, acidentalmente, a pequena Aisaka Taiga, que é considerada outro perigo na escola, e então a confusão está gerada.



O que me atrai em Toradora é que os triângulos amorosos que ocorrem não são aquela coisa convencional de: os dois protagonistas se amam e aparece alguém para atrapalhar tudo, e ocorrem milhões de equívocos para separar o casal principal e... Bom, Toradora não tem essas enrolações. Em Toradora os dois principais, Taiga e Yuuji, começam como amigos que se ajudam a conquistar seus respectivos crush.



Conforme eles vão se aproximando, e se apoiando conforme as dificuldades vão chegando, eles acabam se conhecendo melhor e ficando confusos com os sentimentos entre eles. Ou seja, eles mesmos acabam criando seus triângulos amorosos, mas diferente de um shoujo convencional as dificuldades que ocorrem envolvem família, amizade e companheirismo acima de tudo.



Eu não li o mangá (my bad), mas o anime é extremamente fofo, na mesma época que eu assisti Toradora eu tinha acabado de assistir Clannad, então eu já tinha gasto as lágrimas do ano todo, então Toradora veio e salvou meu ano, o anime é muito engraçado e as confusões que eles se metem são realmente um sarro. É um anime que te faz rir muito e também te faz se emocionar na dose certa. É um anime curtinho e bem leve de assistir, é o típico, só mais um e eu desligo, mas nunca desliga. ;3


Toradora é um anime para assistir em dias chuvosos, acompanhado de pão de mel e chocolate quente, salpicado com pocky e docinhos bugiganga.

Não deixem de conhecer a Nerds de Garagem, e...
Mata né.


Onde encontro Toradora?

O mangá online você encontra: aqui.
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Especial Mais Shoujo no Brasil - Vampire Knight

Minna-san konnichiwa.

Como prometido, iniciarei o especial de duas semanas de Dicas de Animes shoujo que eu assisti, em homenagem à campanha #MaisShoujoNoBrasil.



E o primeiro post não podia deixar de ser sobre esse anime que me trouxe muitas coisas boas, foi através desse anime que muita coisa na minha vida aconteceu.



A história acontece essencialmente dentro dos domínios do Colégio Cross, um internato de prestígio que divide os alunos em dois grupos: A Day Class (Classe do Dia), cujos alunos são humanos. E a Night Class (Classe da Noite), constituído apenas por vampiros. O objetivo do colégio é promover a convivência pacífica entre ambas as espécies.
Dentro do colégio a principal regra para a Classe da Noite é a proibição de beber sangue humano, em substituição, eles devem tomar pastilhas de sangue. Para que a Night Class se comporte devidamente o diretor do Colégio, Cross Kaien tem sua total confiança em Kuran Kaname, um sangue puro que salvou a filha adotiva do diretor, Cross Yuuki (pela qual o vampiro demonstra-se apaixonado), quando esta ainda era uma criança. Além disso, como a Day Class nem imagina que os alunos da Night Class sejam vampiros, o cargo de monitores fora criado com o intuito de proteger este segredo, então cabe aos monitores fiscalizar a Night Class para que sigam as regras, e a Day Class para que não descubram a verdade. O cargo fora dado aos dois filhos adotivos do Diretor, Cross Yuuki, que não se lembra de nada de sua vida, sua primeira memória é do momento em que Kaname Salva sua vida. E o segundo cargo pertence a Kiriyuu Zero, único sobrevivente de uma família de caçadores de vampiros que fora chacinada por um sangue puro.


Vampire Knight é de longe o tipo de shoujo fora do convencional, então por que eu, que sempre digo que odeio shoujos, estou postando sobre ele, já que o especial é sobre os shoujo que eu considero bons? Bom, a trama principal de Vampire Knight é o triângulo amoroso entre Yuuki, Kaname e Zero, fato irrefutável, mas o que chama realmente a atenção é todo o mistério que envolve cada um dos personagens, sem contar os elementos chave como o conselho dos anciões e a associação de caçadores, que dão à história outras tramas e mistérios em que pensar.


Todos os personagens, mesmo os aleatórios são de certa forma cativantes, em minha humilde opinião de merda a única não cativante é a Yuuki com seu "vou ajudar todo mundo, mas não consigo ajudar ninguém porque sou uma abobada", no entanto ela é a chave para o desenvolvimento de outros personagens importantíssimos (infelizmente).


Como todo bom shoujo, os fãs sempre se dividem entre time casal tal, time casal fulano de tal, e Vk não é diferente, eu sou time Kaname e Yuuki, porque como meu personagem favorito é o Zero (), eu não queria que ele ficasse com a boboca da princesinha.


O mangá e a animação de Vampire Knight são bem parecidos, no entanto o mangá continua após os acontecimentos da última saga do anime. O mangá possui 19 volumes e o anime duas temporadas, Vampire Knight e Vampire Knight Guilty.


Como eu disse muita coisa boa veio de Vampire Knight para mim, inclusive meu nome. Murasaki Hatsuki somente surgiu após o término da saga Guilty por que o final não me agradou, então eu e minha onee-chan começamos a escrever uma fanfic de VK onde pretendíamos matar a personagem Yuuki, mas no fim acabamos terminando a fic sem mata-la. Passamos a publicar a fic, mas tivemos que parar na metade pois ambas tiveram problemas técnicos em seus PC's e perdemos todos os históricos com a história, e infelizmente tínhamos apenas no PC.


Vampire Knight é um anime para se ver com seu (a) melhor amigo (a), acompanhado com pipoca e refrigerante.


Para quem quiser baixar o anime: clique aqui para a primeira temporada e aqui para a segunda.

Ler o mangá online: clique aqui.

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